you're so selfish

Eu posso ser ás vezes uma rapariga muito querida e muito simpática. E tenho sempre a mania de perguntar o que se passa aos outros por uma questão de preocupação, e, talvez eu consiga ajudar no máximo dos possíveis.

Mas conheço-te desde o Verão do ano passado e tu por muitas vezes que erras-te e magoas-te não mudas-te nada de nada! E eu acho-te impressionante, porque o orgulho e o egoísmo não te faltou. E por muito que eu te diga as verdades e te critique, tu acabas por ficar irritado sem a mínima razão. Porque eu digo-te de uma maneira sem a mínima ofensa. És raro.

Tu já reparas-te quantas pessoas já te disseram o mesmo que eu? Tu já raparas-te no número de pessoas que estás a perder graças ao teu feitio? Achas que aquilo que estás a fazer é correcto? E no final ainda chegas a dizer aos outros que te abandonam, quando na realidade passaram os teus amigos MESES a convencer-te que a vida não é assim tão má! E se fores a reparar, não és só tu que tens problemas, não és só tu que tens azares. Eu tenho, qualquer pessoa tem e por isso vê bem que não és o único que está mal neste mundo(...)

Uma coisa eu tenho que te dizer... Tu só falas mal mesmo é com as raparigas e pensas que podes ser mau e falar de qualquer maneira, só por serem do sexo oposto. Olha, pelo que eu aprendi e sei: A mulher nasceu numa das costelas do homem, perto do coração para ser amada. Não num dos ossos do pé para ser pisada.

É só o que te tenho a dizer. A ti e ao teu egocentrismo.