
Certo dia, o meu limite acabou, tudo acabou, para mim. Tomei a minha escolha e foi a melhor. Senti um alívio em mim, como se tudo tivesse desaparecido num ápice. E pensei que passei bons bocados, mas maior parte do tempo, foi pensar no mal que me estava a fazer de estar presa. Que não podia fazer nada que eu queria, que não podia dar a opinião acerca de qualquer coisa. Parecia não ter o direito de poder ter liberdade de expressão. E com umas simples palavras que tu mesmo disses-te conscientemente. A minha opinião agora, é que foi (quase) uma perda de tempo. Porque vi que "estraguei" meses da minha vida. E neste momento só me restam recordações e nunca vão passar disso.
Tudo passou, em vão (pelos vistos). Não posso dizer que tomei uma escolha sozinha, pois obrigaste-me a tomá-la. Ao longo da relação, erras-te imensas vezes e o meu perdão foi sempre mais uma oportunidade dada. Até não conseguir dar mais uma, nem devia, por uma questão de não ficar ainda mais magoada. Abri os olhos tarde, até demais. Mas mais vale tarde que nunca.
A conclusão que tive, foi que enquanto amei, iludi-me. Por isso, não quero iludir-me mais, e tão cedo não quero . A pena, é que não posso controlar o coração, mas ao menos reconheço-me o suficiente para dizer que conseguirei não apaixonar-me tão cedo: só para o meu bem.
Bye bye love.
1 comentário:
Lindo Lindo Lindo Lindo, estarei sempre a teu ládo a nao deixar que mais ninguem te magoe!!!
Adoro-te Irma!!!
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