think, think, think

«A vida me ensinou a nunca desistir
Nem ganhar, nem perder mas procurar evoluir
Podem me tirar tudo que tenho
Só não podem me tirar as coisas boas
Que eu já fiz pra quem eu amo»

Ás vezes fico espantada de como algumas músicas, numa estrofe só, conseguem dizer tanto e fazem-me pensar demasiado acerca delas. O que me desperta mesmo nesta estrofe, é que é uma grande verdade.

Todos nós, sempre que fazemos algo de errado, pensamos em esforçar um pouco mais para subir de patamar, ou assentar melhor no mesmo. Pois queremos sempre um pouco mais da vida, mesmo que ela negue em dar-nos mais que àquilo que temos.

Porém, as coisas que não nos podem tirar na realidade, são os nossos feitos. As vezes que batalhámos até ficarmos sem ar, as vezes que realizamos coisas que nosso psique nunca imaginou que fosse capaz de fazê-lo, as vezes que fizemos algo, não por nós, mas por alguém só para ver o bem-estar da mesma em alta. E só o fazemos porque temos um sentimento ao qual denominamos de amor, este preenche completamente a nossa alma e por vezes, parece que fazemos as coisas por instinto e não porque queremos ou pensamos em fazer. Ou por outras vezes, este consegue incapacitar-nos de fazer as mesmas coisas. É um caminho aberto como também pode ser a maior barreira que temos de deitar abaixo, isso dependerá sempre da situação posta em acção.

Mas o que está posto em causa na verdade, é que esta música fez-me pensar muito, e tenho que dizer que é muito realista, sem dúvida alguma e é uma das músicas mais realistas que já ouvi até hoje.

ps: este post não está grande coisa, pois não tinha muita coisa para dizer. Desculpem meus queridos leitores*